Não consigo ir dormir... faltas tu cá em casa, meu amor pequenino... e esta é a maior perda, que senti desde sempre... sei que não te perdi...mas estás ausente... e longe, fazes-me falta...sempre...
oiço dentro de mim, Paulo Gonzo e penso em ti:
"...teimoso subi...ao cimo de mim
e no alto rasgei...as voltas que dei
sombra de mil sóis em glória...cobrem todo o vale ao fundo
dorme meu pequeno mundo
como um barco vazio...p´las margens do rio
desce o denso véu lilás...desce em silêncio e paz
manso e macio
deixa que te leve... assim tão leve
leve e que te beije meu anjo triste
deixo-te o meu canto canção tão breve
brando como tu amor pediste..."
e choro...
como uma criança, por não te poder dar um beijo esta noite...
morro de saudades tuas...
lembro a nossa musiquinha,
aquela que ainda dentro de mim te cantava, antes de nasceres,
e ainda hoje adoras cantar comigo:
"era uma vez um cavalo
que vivia no seu lindo carrossel
era tão lindo e tão belo
cavalinho, cavalinho de papel...
a correr, tra la la
a saltar, tra la la
cavalinho não saia do lugar, tra la la
o cavalinho era amigo
anjo da guarda fiel
de um bebé muito querido
cavalinho, guarda o bebé Rafael...
a crescer, tra la la
a brincar, tra la la
Rafael vai sorrir ao acordar, tra la la "
assim, nesta ternura
já adormeces-te colado a mim,
tantas...tantas vezes, que agora me parecem tão lá atrás...
beijinho, meu amor
faz ó-ó meu bebé
porque eu velo por ti
só aos anjos
a lua sorri
amanhã
a mamã está aqui,
à tua espera...
oiço dentro de mim, Paulo Gonzo e penso em ti:
"...teimoso subi...ao cimo de mim
e no alto rasgei...as voltas que dei
sombra de mil sóis em glória...cobrem todo o vale ao fundo
dorme meu pequeno mundo
como um barco vazio...p´las margens do rio
desce o denso véu lilás...desce em silêncio e paz
manso e macio
deixa que te leve... assim tão leve
leve e que te beije meu anjo triste
deixo-te o meu canto canção tão breve
brando como tu amor pediste..."
e choro...
como uma criança, por não te poder dar um beijo esta noite...
morro de saudades tuas...
lembro a nossa musiquinha,
aquela que ainda dentro de mim te cantava, antes de nasceres,
e ainda hoje adoras cantar comigo:
"era uma vez um cavalo
que vivia no seu lindo carrossel
era tão lindo e tão belo
cavalinho, cavalinho de papel...
a correr, tra la la
a saltar, tra la la
cavalinho não saia do lugar, tra la la
o cavalinho era amigo
anjo da guarda fiel
de um bebé muito querido
cavalinho, guarda o bebé Rafael...
a crescer, tra la la
a brincar, tra la la
Rafael vai sorrir ao acordar, tra la la "
assim, nesta ternura
já adormeces-te colado a mim,
tantas...tantas vezes, que agora me parecem tão lá atrás...
beijinho, meu amor
faz ó-ó meu bebé
porque eu velo por ti
só aos anjos
a lua sorri
amanhã
a mamã está aqui,
à tua espera...
2 comentários:
Se o próprio Arcanjo estivesses a ler tais palavras , garanto que estarias a chorar bem como uma criança a procura de sua amada mãe
e certamente estarias muito feliz por tais palavras ....
Enviar um comentário