O corpo nem tanto me pesa, tanto que flutua…
As mãos nem tanto me tremem, tanto que te não tocam…
A alma nem tanto se me cala, tanto que nem se te sente…
O olhar nem tanto aqui viaja, tanto que nem ali se encontra…
O grito nem tanto de lá sai, tanto que nem está cá dentro…
O coração nem tanto chora, tanto que nem bate mais…
Morri tantas vezes, e mais uma vez
E desta vez morri tanto, mais do que nunca…
Tanto que parece que é de vez
Parece tanto, que é para sempre…
E enterro tanto comigo
Tanto do que apetecia viver…
Desse teu dom de me saber fazer sonhar, sorrir, dançar…
Desse suor que te me escorre pela face…
Desse querer tanto fazer o tempo parar, para não mais te largar…
O doce aperto até doer entre os teus braços…
O infinito prazer do teu sabor que noutra vida me ressuscitou…
Só resta do pó de mim esse amor, que não mais voltou…
Marta Luís
Alcobaça, 25 de Março de 2009
As mãos nem tanto me tremem, tanto que te não tocam…
A alma nem tanto se me cala, tanto que nem se te sente…
O olhar nem tanto aqui viaja, tanto que nem ali se encontra…
O grito nem tanto de lá sai, tanto que nem está cá dentro…
O coração nem tanto chora, tanto que nem bate mais…
Morri tantas vezes, e mais uma vez
E desta vez morri tanto, mais do que nunca…
Tanto que parece que é de vez
Parece tanto, que é para sempre…
E enterro tanto comigo
Tanto do que apetecia viver…
Desse teu dom de me saber fazer sonhar, sorrir, dançar…
Desse suor que te me escorre pela face…
Desse querer tanto fazer o tempo parar, para não mais te largar…
O doce aperto até doer entre os teus braços…
O infinito prazer do teu sabor que noutra vida me ressuscitou…
Só resta do pó de mim esse amor, que não mais voltou…
Marta Luís
Alcobaça, 25 de Março de 2009
1 comentário:
O meu abraço continua forte e vivo à espera de te apertar nos meus braços...
Mesmo se há quem diga que "morrer de saudades...isso não!"...eu continuo a dizer que morro de saudade todos os dias.
Enviar um comentário