08/01/2009

...eco...


Como um eco

Não tinhas nome.

Existias como um eco do silêncio.

Eras talvez uma pergunta do vento.


(Albano Martins)

2 comentários:

Anónimo disse...

eu diria antes palavras ao vento!

o problema é que nunca sabemos de que lado sopra, se soubésse-mos talvez nos pudésse-mos abrigar de outra maneira.

continuo a deixar-me ir só não queria que tivesse sido apenas uma corrente de ar!

Anónimo disse...

malu...fecha os olhos bem,nao queiras ver nada...desdobra-te em requintes de relacoes publicas,enche a boca de palavras doces,e vira um dia tranquilo que fara um eco para que oucas o seu retorno....porque a vida tem sido uma pequena cela para ti,mas vira um raio de luz e um beijo ardente na face de tua mae...
o eco que eu desejo..que oucas os astros favoraveis,porque conteem pedacos de prata,e sobre o regaco brando e maternal,estara a tua luta.....bem hajas malu,pelo teu grande coracao generoso...