O filme...
Sim estreou em Novembro, mas só ontem fui ver...
Sim gostei, aliás, gostei muito apesar das falhas técnicas, e de estarem mais séniores e veteranos do que gente jovem, ou crianças como eu, e houve uma cena entre outras que me identificou com a verdade da sua história de vida, nesta primeira vez que vi, porque sei que vou repetir...
Neste filme, outro filme baseado na vida da Amália que encantou o mundo com a sua voz, vi o que já sabia, como era obcecada pela morte, e como superou ou não, ou melhor ou pior, uma desiquilibrada passagem por este mundo, que não era o seu...
Uma diva, sim, daquelas que diziam que, "a mim, ninguém me diz o que eu devo fazer da minha vida"... como algumas pessoas que tão bem conheço, e reconheço que uma delas até vive em mim...
O filme começa com a cena em que vai matar-se... mais uma vez... Na varanda da suite, depois de tudo... o que depois é semi-mostrado...
A reter... aquele diálogo em que deprimida pergunta uma vez mais :
_ Porque é que eu não posso ter uma vida normal, como a das outras pessoas ?!
E a resposta é dada, como que nos é dada a nós, que nos sentimos iguais:
_ Você não pode ter uma vida como as outras pessoas, porque você não é, como as outras pessoas Amália...!
Pois bem... assim seja, com toda a dor e alegria que isso acarreta.
Devo sentir-me feliz, por ser diferente... devo sentir-me especial....!?
É mais normal, do que julgamos, esse sentimento...
Obrigado por existires Amália, apraz-me dizer-te agora, se é que me podes ouvir.
Ao menos, já não me sinto tão só, neste mundo...!
Acredito que, quando está acordado realmente, Deus, só leva, os que ama!
Malu
Sim estreou em Novembro, mas só ontem fui ver...
Sim gostei, aliás, gostei muito apesar das falhas técnicas, e de estarem mais séniores e veteranos do que gente jovem, ou crianças como eu, e houve uma cena entre outras que me identificou com a verdade da sua história de vida, nesta primeira vez que vi, porque sei que vou repetir...
Neste filme, outro filme baseado na vida da Amália que encantou o mundo com a sua voz, vi o que já sabia, como era obcecada pela morte, e como superou ou não, ou melhor ou pior, uma desiquilibrada passagem por este mundo, que não era o seu...
Uma diva, sim, daquelas que diziam que, "a mim, ninguém me diz o que eu devo fazer da minha vida"... como algumas pessoas que tão bem conheço, e reconheço que uma delas até vive em mim...
O filme começa com a cena em que vai matar-se... mais uma vez... Na varanda da suite, depois de tudo... o que depois é semi-mostrado...
A reter... aquele diálogo em que deprimida pergunta uma vez mais :
_ Porque é que eu não posso ter uma vida normal, como a das outras pessoas ?!
E a resposta é dada, como que nos é dada a nós, que nos sentimos iguais:
_ Você não pode ter uma vida como as outras pessoas, porque você não é, como as outras pessoas Amália...!
Pois bem... assim seja, com toda a dor e alegria que isso acarreta.
Devo sentir-me feliz, por ser diferente... devo sentir-me especial....!?
É mais normal, do que julgamos, esse sentimento...
Obrigado por existires Amália, apraz-me dizer-te agora, se é que me podes ouvir.
Ao menos, já não me sinto tão só, neste mundo...!
Acredito que, quando está acordado realmente, Deus, só leva, os que ama!
Malu
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