"Depois de as coisas acontecerem, é quase irresistível reflectir, sobre o que teria sido a vida, se se tem feito diferente. "
São as primeiras linhas do primeiro capítulo de "Equador", de Miguel Sousa Tavares
E já agora, sublinho também a definição que consta, logo na página 3 do livro, a lançar o mote, ao que vem depois:
Equador: linha que divide a terra em hemisfério norte e sul. Linha simbólica de demarcação, de fronteira entre dois mundos. Possível contracção da expressão «é com a dor» («é-cum-a-dor» em português antigo)
A ler sim... recomendo porque, adorei...neste final de ano...foi uma lufada...e por coincidência, também arrancou na TV, a série baseada no mesmo...
São as primeiras linhas do primeiro capítulo de "Equador", de Miguel Sousa Tavares
E já agora, sublinho também a definição que consta, logo na página 3 do livro, a lançar o mote, ao que vem depois:
Equador: linha que divide a terra em hemisfério norte e sul. Linha simbólica de demarcação, de fronteira entre dois mundos. Possível contracção da expressão «é com a dor» («é-cum-a-dor» em português antigo)
A ler sim... recomendo porque, adorei...neste final de ano...foi uma lufada...e por coincidência, também arrancou na TV, a série baseada no mesmo...
Serve, a série, para compararmos aqueles pormenores, que na leitura interpretámos "assim", e o realizador interpretou ou faz interpretar com a série, de milhentas formas diferentes...
É isto o que me atrai na escrita... já que, escrever, volto a dizer, é pessoal, enquanto ler, é universal, e pode ter interepretações inúmeras, o mesmo enredo, visto por tantos de nós, tão diferentes...
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