Não te digo que sim
De cada vez que me perguntas, se te amo
De cada vez que me interrogas, se penso em ti
De cada vez que me questionas, das saudades de nós
Não te digo que sim
Quando espero por ti, cada segundo da minha vida
Quando sofro por te não ter, nem um minuto a meu lado
Quando choro por me lembrar de todos, e estarmos sós
Não te digo que sim
Nos momentos em que queria dizer, que não
Nos dias em que te sinto, nem perto nem longe
Nos desencontros em que te tenho, e que te perco
Não te digo que sim
A cada beijo que mandas, e não recebo
A cada toque que sonhas, e não acordo
A cada promessa que soltas, e não acredito
Não te digo que sim
Porque os meus olhos, se quiseres, mostram o que vivo
Porque o meu coração, se o escutares, grita sempre assim
Porque a minha alma, se a conheceres, fala por mim
Não te digo que sim
Se hoje, só tu sabes, o que eu não aguento mais
Se esse amor, se abafa, e sufoca aos nossos ais
Se a dor, continua a acompanhar-me a cada Não…!
De cada vez que me perguntas, se te amo
De cada vez que me interrogas, se penso em ti
De cada vez que me questionas, das saudades de nós
Não te digo que sim
Quando espero por ti, cada segundo da minha vida
Quando sofro por te não ter, nem um minuto a meu lado
Quando choro por me lembrar de todos, e estarmos sós
Não te digo que sim
Nos momentos em que queria dizer, que não
Nos dias em que te sinto, nem perto nem longe
Nos desencontros em que te tenho, e que te perco
Não te digo que sim
A cada beijo que mandas, e não recebo
A cada toque que sonhas, e não acordo
A cada promessa que soltas, e não acredito
Não te digo que sim
Porque os meus olhos, se quiseres, mostram o que vivo
Porque o meu coração, se o escutares, grita sempre assim
Porque a minha alma, se a conheceres, fala por mim
Não te digo que sim
Se hoje, só tu sabes, o que eu não aguento mais
Se esse amor, se abafa, e sufoca aos nossos ais
Se a dor, continua a acompanhar-me a cada Não…!
Malu
1 comentário:
Sê paciente; espera
que a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça.
Eugénio de Andrade
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